Semana passada estive em São Paulo. O motivo é sempre bom, claro. Visita aos primos do Dani, que agora são meus também.
Mas, além disso, fui testemunhar o casamento do meu querido primo campista-carioca, que acabou virando "paulista".
Uma pena que minhas idas são tão curtas e eventuais que me impedem de visitar os meus queridíssimos amigos paulista também.
Pousamos na grande cidade cinza, como costumo chamar. Gente engravata, carros, carros e mais carros, o que causa uma grande diferença para a carioca aqui, que usava vestido branco e sandália.
No supermercado, mesmo com trinta e poucos graus, não ver as pessoas com biquíni e óculos escuros comprando os ingredientes do churrasco é definitivamente estranho. E o que me parece é que as pessoas são mais sérias, que trabalham na sexta até as 21 horas e tem aula de golfe no domingo de manhã.
É estranho acordar no final de semana e não ir à praia. Eu sempre tenho a sensação de prisioneira, cercada de imensos prédios por todos os lados. Prisioneira da cidade grande.
Voltando para casa e já no primeiro pé que coloquei para fora do avião senti aquele bafo quente de Rio-quarenta graus e quase caí de joelhos agradecendo por ser carioca.
Paramos no primeiro posto depois do galeão e ao nosso lado parou um carro com um rapaz sem camisa e óculos escuros. Não me contive e festejei: Estamos no Rio!
O fato é que não sei se São Paulo combina com verão ou com gente informal, como eu. É que as pessoas são chiques, bacanas, usam maquiagem e salto alto todos os dias.
Claro que é uma maravilha ir até lá, São Paulo tem restaurantes ótimos e programais culturais bacanérrimos. Mas eu sou carioca demais para conseguir ficar mais de três dias. Que me desculpem os paulistas...
Eu gosto é disso aqui. Engarrafamento só no final de semana de sol, gente seminua, carros de vidros abertos, pranchas no teto, loja de conveniência lotada, shopping vazios, short jeans e havaianas.
Carioca demais para a terra da garoa.
Mas, além disso, fui testemunhar o casamento do meu querido primo campista-carioca, que acabou virando "paulista".
Uma pena que minhas idas são tão curtas e eventuais que me impedem de visitar os meus queridíssimos amigos paulista também.
Pousamos na grande cidade cinza, como costumo chamar. Gente engravata, carros, carros e mais carros, o que causa uma grande diferença para a carioca aqui, que usava vestido branco e sandália.
No supermercado, mesmo com trinta e poucos graus, não ver as pessoas com biquíni e óculos escuros comprando os ingredientes do churrasco é definitivamente estranho. E o que me parece é que as pessoas são mais sérias, que trabalham na sexta até as 21 horas e tem aula de golfe no domingo de manhã.
É estranho acordar no final de semana e não ir à praia. Eu sempre tenho a sensação de prisioneira, cercada de imensos prédios por todos os lados. Prisioneira da cidade grande.
Voltando para casa e já no primeiro pé que coloquei para fora do avião senti aquele bafo quente de Rio-quarenta graus e quase caí de joelhos agradecendo por ser carioca.
Paramos no primeiro posto depois do galeão e ao nosso lado parou um carro com um rapaz sem camisa e óculos escuros. Não me contive e festejei: Estamos no Rio!
O fato é que não sei se São Paulo combina com verão ou com gente informal, como eu. É que as pessoas são chiques, bacanas, usam maquiagem e salto alto todos os dias.
Claro que é uma maravilha ir até lá, São Paulo tem restaurantes ótimos e programais culturais bacanérrimos. Mas eu sou carioca demais para conseguir ficar mais de três dias. Que me desculpem os paulistas...
Eu gosto é disso aqui. Engarrafamento só no final de semana de sol, gente seminua, carros de vidros abertos, pranchas no teto, loja de conveniência lotada, shopping vazios, short jeans e havaianas.
Carioca demais para a terra da garoa.
2 comentários:
Muito bom, nega!!!
Adoro quando vc resolve escrever!
A nossa cidade é linda mesmo!
Mil beijocas
É por isso, q aki na terra do bacalhau, qdo me perguntam a nacionalidade, eu respondo: CARIOCA!
Bj grande
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